Você já viu uma placa de aviso, de propaganda,de instrução e acabou dando muita risada?
É isto que vamos fazer aqui: coletar placas pelo Brasil,com a ajuda de vocês, leitores, que poderão enviá-las
para o meu e-mail. Vamos comentá-las e aprender Português de uma forma divertida.
É isto que vamos fazer aqui: coletar placas pelo Brasil,com a ajuda de vocês, leitores, que poderão enviá-las
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segunda-feira, 22 de maio de 2017
Português em Placas: Você já fez a lista de estivas para esta semana?
Português em Placas: Você já fez a lista de estivas para esta semana?: Viajar é uma das coisas que mais gosto de fazer. Viajar é enriquecedor, para quem tem os olhos abertos e a mente curiosa e atenta . Em...
Você já fez a lista de estivas para esta semana?
Viajar é uma das coisas que mais gosto de fazer. Viajar é enriquecedor, para quem tem os olhos abertos e a mente curiosa e atenta . Em Manaus, fiz essa foto porque nela há uma curiosidade da língua, ou seja, a palavra "estivas", muito usada no norte do Brasil. Dela vem a palavra "estivador" que é o encarregado de organizar as mercadorias (estivas) nos navios e barcos. Estiva, originariamente, é a primeira camada de mercadorias colocadas no porão do navio de forma a lhe dar o equilíbrio necessário e hoje significa "mantimentos". Nossa língua não tem dialetos, mas tem muitos regionalismos muito interessantes, em seus usos e origem.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Você conhecia esta placa? Não? nem eu...
Todos sabem o que é “fila
indiana”, mas poucos sabem o porquê desse nome.
Vejamos
o que diz o blog Mundo Estranho sobre essa curiosidade:
Por Redação Mundo Estranho
“A hipótese mais aceita é que a
expressão simplesmente descreve o modo de os índios andarem enfileirados pelas
trilhas no meio da mata. Portanto, “indiana”, no caso, não tem nada a ver com
os moradores da Índia, mas sim com as populações nativas das Américas. Caminhar
em fila indiana era uma excelente estratégia de guerra para as tribos da
América do Norte. Relatos históricos registram que, quando os guerreiros se
deslocavam pelo meio da floresta, cada um pisava na pegada da pessoa da frente,
para que o último homem apagasse seus próprios passos e os de todo o grupo. Assim,
ninguém deixava vestígios de sua passagem para o inimigo.
Alguns especialistas apontam
ainda que a expressão revela a discriminação sofrida pelas populações indígenas
nos Estados Unidos. “Na verdade, trata-se de mais um rótulo criado pelos
colonizadores para passar a impressão de que os índios são selvagens sempre
prontos para a guerra”, diz o lingüista Wolfgang Mieder, especialista em
folclore e provérbios da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos.
Entretanto, a história mostra que as estratégias indígenas de guerra foram
incorporadas pelo Exército americano durante a Guerra da Independência
(1775-1783). Enquanto os soldados ingleses atacavam em blocos, os americanos
levavam vantagem andando alinhados e se escondendo atrás de árvores e pedras, como
faziam os nativos.”
A
expressão se estendeu às filas de carros também, como na nossa placa acima,
permitindo que se forme fila indiana de veículos próximo a um grande hospital
de Manaus.
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